A Unesco, órgão da ONU para educação e cultura, divulgou dados que mostram que a educação superior continua sendo um privilégio para poucos na América Latina e no Caribe, onde, apesar dos avanços dos últimos anos, apenas 32% das pessoas chegam à universidade.
Ana Lúcia Gazzola, diretora do Instituto Internacional da Unesco para a Educação Superior na América Latina e Caribe, disse que o acesso a cursos universitários na região está bem abaixo da média de 55% dos países industrializados.
Estima-se que mais de 559 milhões de pessoas vivam na América Latina e Caribe, o que significa que quase 179 milhões têm acesso à educação superior.
Gazzola disse que paradoxalmente países como México e Brasil, que têm o maior nível de acesso ao ensino superior, são também os que registram maiores taxas de analfabetismo.
A representante da Unesco disse que pedagogia, administração de empresas e algumas ciências sociais aplicadas são as carreiras profissionais para as quais há maior demanda.
Estima-se que mais de 559 milhões de pessoas vivam na América Latina e Caribe, o que significa que quase 179 milhões têm acesso à educação superior.
Gazzola disse que paradoxalmente países como México e Brasil, que têm o maior nível de acesso ao ensino superior, são também os que registram maiores taxas de analfabetismo.
A representante da Unesco disse que pedagogia, administração de empresas e algumas ciências sociais aplicadas são as carreiras profissionais para as quais há maior demanda.
Fonte: www.nota10.com.br
Acessado em 25/02/2008
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