Portais de 49 instituições de pesquisa científica brasileira estão entre os mais acessados da área no mundo.
O ranking, que lista duas mil instituições, foi divulgado pelo Cybermetrics Lab, um grupo de pesquisa pertencente ao Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), o maior organismo público de investigação da Espanha.
Entre as organizações nacionais, estão o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), primeiro lugar no Brasil e 44º no mundo; a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), segunda no Brasil e 88ª no mundo e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), terceira no Brasil e 112ª no mundo.
O levantamento considerou parâmetros como o número de páginas web recuperadas dos buscadores Google, Yahoo, Live Search e Exalead, o número total de links de sites externos recebidos, a quantidade de formatos Adobe Acrobat (pdf), Adobe PostScript (ps), Microsoft Word e Powerpoint recuperados pelos buscadores no site considerado e o número de citações do domínio acadêmico recuperadas pelo Google Scholar (ferramenta que permite pesquisar em trabalhos acadêmicos, literatura e artigos variados).
Outras instituições brasileiras que aparecem na lista são o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), quarto no Brasil e 140º no mundo; o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), quinto no Brasil e 148º no mundo; o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sexto no Brasil e 171º no mundo; o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), sétimo no Brasil e 178º no mundo; o Instituto Nacional de Metrologia (Inmet), oitavo no Brasil e 230º no mundo; o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), nono no Brasil e 233º no mundo e o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), décimo no Brasil e 235º no mundo.
Entre as organizações nacionais, estão o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), primeiro lugar no Brasil e 44º no mundo; a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), segunda no Brasil e 88ª no mundo e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), terceira no Brasil e 112ª no mundo.
O levantamento considerou parâmetros como o número de páginas web recuperadas dos buscadores Google, Yahoo, Live Search e Exalead, o número total de links de sites externos recebidos, a quantidade de formatos Adobe Acrobat (pdf), Adobe PostScript (ps), Microsoft Word e Powerpoint recuperados pelos buscadores no site considerado e o número de citações do domínio acadêmico recuperadas pelo Google Scholar (ferramenta que permite pesquisar em trabalhos acadêmicos, literatura e artigos variados).
Outras instituições brasileiras que aparecem na lista são o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), quarto no Brasil e 140º no mundo; o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), quinto no Brasil e 148º no mundo; o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sexto no Brasil e 171º no mundo; o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), sétimo no Brasil e 178º no mundo; o Instituto Nacional de Metrologia (Inmet), oitavo no Brasil e 230º no mundo; o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), nono no Brasil e 233º no mundo e o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), décimo no Brasil e 235º no mundo.
Cybermetrics Lab
O grupo de pesquisa é dedicado à análise quantitativa do conteúdo da internet e especialmente àquelas relacionadas com os processos de geração e comunicação de conhecimentos científicos acadêmicos. Esta é uma nova disciplina emergente que tem sido chamado Cybermetrics ou Webometrics.
Por meio deste ranking, Cybermetrics Lab pretende motivar acadêmicos e instituições que têm presença na web. Se o site de uma instituição tem desempenho abaixo do esperado, de acordo com a posição de excelência acadêmica, deveria reconsiderar a política na web, promovendo um aumento substancial do volume e qualidade das publicações.
Fonte: Maxpress
Acessado no site
www.goiaseducacao.com
Em 06/08/2009