A Palestra do Senador Demóstenes Torres na FIMES reuniu mais de 300 pessoas entre acadêmicos, professores, funcionários e autoridades locais.
Durante mais de 60 minutos o Senador contou curiosidades e declarou que ‘a Constituição Federal do Brasil é uma constituição de DIREITO’.
“Nós deixamos a Constituição de 1967, que em sua formulação privilegiou o DEVER em detrimento do DIRIETO, dado o regime autoritário e militar, para uma Constituição do Cidadão com maiores DIREITOS e poucos DEVERES. Somente para exemplificar a palavra DIREITO aparece 74 vezes, enquanto a palavra DEVER somente 05 vezes” afirmou Demóstenes.
Diferentemente do que ocorreu em outros momentos importantes da história brasileira, o processo de elaboração da Constituição de 1988 contou com grande participação popular.
Os parlamentares constituintes, eleitos por voto direto, receberam 122 emendas populares, das quais algumas foram apresentadas com mais de um milhão de assinaturas de apoio.
Representantes dos subscritores dessas emendas puderam defendê-las na tribuna do Plenário da Câmara. De acordo com Ulysses Guimarães, todos os dias, durante os trabalhos da Constituinte, cerca de dez mil pessoas, representando os mais diversos tipos de interesses, procuraram os gabinetes, salões e comissões do Congresso Nacional para defender seus pontos de vista.
“Há, portanto, representativo e oxigenado sopro de gente, de rua, de praça, de favela, de fábrica, de trabalhadores, de cozinheiros, de menores carentes, de índios, de posseiros, de empresários, de estudantes, de aposentados, de servidores civis e militares, atestando a contemporaneidade e autenticidade social do texto que ora passa a vigorar” disse Ulysses, no discurso de promulgação da Carta Magna.
Após o término de sua explanação o Senador foi sabatinado por 10 perguntas feitas por acadêmicos e professores que abrangeram os temas: gastos do poder público federal (caso das verbas de gabinete); redução da idade penal; cerrado como patrimônio da humanidade; direito dos idosos; segurança pública; corrupção na esfera pública.
Encerrando as atividades, o Senador Demóstenes Torres, por meio de sua assessoria distribuiu para todos os participantes a Constituição da República Federativa do Brasil e autografou uma dezena para os que lhe pediram.
“Gostaria de agradecer à Coordenação do Curso de Direito, juntamente com a Coordenação de Graduação e a Coordenação do Instituto de Ciências Administrativas e de Informática (ICADI), bem como ao Presidente do Conselho Superior da FIMES, Prof. Msc Martiniano José da Silva pela iniciativa e por nos proporcionar um momento de ampliação dos nossos conhecimentos a cerca de nossos direitos e deveres. Em particular, gostaria de agradecer imensamente ao Senador Demóstenes Torres por sua presença e atenção, por sua disponibilidade e sensibilização. Tenha certeza, a partir deste momento Vossa Excelência faz parte da História da FIMES. Muito Obrigado!” declarou a Diretora Geral da FIMES, Prof. Msc Ita de Fátima Silva Assis.
“Nós deixamos a Constituição de 1967, que em sua formulação privilegiou o DEVER em detrimento do DIRIETO, dado o regime autoritário e militar, para uma Constituição do Cidadão com maiores DIREITOS e poucos DEVERES. Somente para exemplificar a palavra DIREITO aparece 74 vezes, enquanto a palavra DEVER somente 05 vezes” afirmou Demóstenes.
Diferentemente do que ocorreu em outros momentos importantes da história brasileira, o processo de elaboração da Constituição de 1988 contou com grande participação popular.
Os parlamentares constituintes, eleitos por voto direto, receberam 122 emendas populares, das quais algumas foram apresentadas com mais de um milhão de assinaturas de apoio.
Representantes dos subscritores dessas emendas puderam defendê-las na tribuna do Plenário da Câmara. De acordo com Ulysses Guimarães, todos os dias, durante os trabalhos da Constituinte, cerca de dez mil pessoas, representando os mais diversos tipos de interesses, procuraram os gabinetes, salões e comissões do Congresso Nacional para defender seus pontos de vista.
“Há, portanto, representativo e oxigenado sopro de gente, de rua, de praça, de favela, de fábrica, de trabalhadores, de cozinheiros, de menores carentes, de índios, de posseiros, de empresários, de estudantes, de aposentados, de servidores civis e militares, atestando a contemporaneidade e autenticidade social do texto que ora passa a vigorar” disse Ulysses, no discurso de promulgação da Carta Magna.
Após o término de sua explanação o Senador foi sabatinado por 10 perguntas feitas por acadêmicos e professores que abrangeram os temas: gastos do poder público federal (caso das verbas de gabinete); redução da idade penal; cerrado como patrimônio da humanidade; direito dos idosos; segurança pública; corrupção na esfera pública.
Encerrando as atividades, o Senador Demóstenes Torres, por meio de sua assessoria distribuiu para todos os participantes a Constituição da República Federativa do Brasil e autografou uma dezena para os que lhe pediram.
“Gostaria de agradecer à Coordenação do Curso de Direito, juntamente com a Coordenação de Graduação e a Coordenação do Instituto de Ciências Administrativas e de Informática (ICADI), bem como ao Presidente do Conselho Superior da FIMES, Prof. Msc Martiniano José da Silva pela iniciativa e por nos proporcionar um momento de ampliação dos nossos conhecimentos a cerca de nossos direitos e deveres. Em particular, gostaria de agradecer imensamente ao Senador Demóstenes Torres por sua presença e atenção, por sua disponibilidade e sensibilização. Tenha certeza, a partir deste momento Vossa Excelência faz parte da História da FIMES. Muito Obrigado!” declarou a Diretora Geral da FIMES, Prof. Msc Ita de Fátima Silva Assis.
Fonte: Departamento de Comunicação
FIMES
Fale conosco