Cursar parte da graduação em outra universidade que não aquela em que foi aprovado num dos processos de seleção possíveis – como o vestibular e o Sisu – é o objetivo e mesmo o sonho de muitos estudantes universitários. Até pouco tempo, a mobilidade era pensada só com instituições de ensino superior do exterior e essas oportunidades eram poucas. Para possibilitar que mais acadêmicos e universidades tenham essa vivência, para os primeiros de ir para outra realidade e para os últimos de receber alunos com outra visão das práticas de ensino-aprendizagem, a Abruem (Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais), nos últimos anos, tem concentrados em uma ação de intercâmbio própria: o Programa de Mobilidade Nacional.
“A mobilidade traz sempre um conjunto de benefícios, fora do país ou dentro do próprio país. O principal deles é você conhecer realidades diferentes; estar vinculado e conhecer a realidade de uma outra instituição; ter uma formação a partir de uma outra perspectiva regional com profissionais, com professores-pesquisadores de outra universidade de região diferente da sua. Esse sair da sua zona de conforto, da sua região e ir ao encontro de uma outra região, encontrar outras pessoas e, eventualmente, outros costumes, tudo isso também é muito formador da pessoa, do ser humano. É um desafio que vale a pena ser enfrentado e que traz, sem dúvida nenhuma, contribuições”, pondera o presidente da Abruem, reitor Aldo Nelson Bona.
A UNIFIMES faz parte do Programa Nacional de Mobilidade Acadêmica. Confira o Edital.