Uma educação de qualidade, com tempo maior de permanência do aluno na escola e em condições ideais ao aprendizado.
     Para assegurar o *****primento dessa meta, o Governo do Estado de Goiás, por meio da Secretaria de Educação, investe em qualificação profissional, na mudança das matrizes curriculares, em programas complementares ao ensino regular, na criação de espaços de cidadania e convivência juvenil, entre outras ações, e investe, também, na melhoria da infra-estrutura de toda a rede estadual. Só em 2008, 255 unidades escolares foram reformadas, ou seja, ¼ das escolas estaduais.
   Essas reformas incluem a adequação de salas para laboratórios de línguas e de informática, ou para bibliotecas, construção ou ampliação de cozinhas, ampliação de salas de aula e adequação para a acessibilidade. Além das reformas, quatro escolas no Padrão Século 21 foram construídas. Três delas estão funcionando e a quarta será inaugurada pelo governador Alcides Rodrigues, no Recanto do Bosque, em Goiânia, na próxima semana. O governador reafirmou, recentemente, o compromisso de reformar todas as escolas da rede estadual até o fim do seu governo.
    Este ano, outras nove escolas vão ser construídas: três em Mineiros, três em Rio Verde, uma em Caldas Novas, uma em Novo Gama e outra em Nova Iguaçu. Entre as reformas previstas está a reforma geral do Instituto de Educação de Goiás (IEG), em Goiânia. A obra encontra-se em processo de licitação e está orçada em R$ 1,32 milhão. A escola já passou pela reforma da cobertura e da tela do alambrado no ano passado, além de reparos e adaptações que custaram em torno de R$ 56,3 mil. Outra escola tradicional reformada nos últimos anos foi o Lyceu de Goiânia, que teve reforma geral e ampliação de um bloco com quatro salas de aula e banheiros, obra que envolveu R$ 870,3 mil.

Áreas irregulares
     No esforço para melhorar, cada vez mais, as condições físicas da rede estadual, a Secretaria de Educação trabalha, nesse momento, para a superação de dificuldades decorrentes da situação de irregularidade fundiária das escolas. Muitas delas foram construídas em áreas dos municípios ou de particulares que doaram ou cederam o imóvel sem, no entanto, terem deixado qualquer registro disso. Nessa condição irregular, a escola não pode se beneficiar das políticas públicas financiadas com recursos federais ou estaduais. A aplicação de recursos públicos em áreas irregulares é crime de improbidade administrativa, conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal.
     O Colégio Estadual Professor Pedro Gomes, que também é uma das escolas tradicionais de Goiânia, situada em Campinas, é um exemplo dessa situação. A sua reforma completa só deverá acontecer este ano, exatamente por problemas de domínio. Isso se repete em inúmeras escolas em todo o estado de Goiás. A regularização é, no entanto, um processo lento que envolve desde o diálogo da Secretaria da Educação com prefeitos e câmaras municipais, a organização da do*****entação em cartórios e a expedição de certidões até a fase final, que é quando o Estado assume a propriedade do imóvel, por meio da Secretaria da Fazenda.

Fonte: www.see.go.gov.br
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www.goiaseducacao.com
Em 06/02/2009