Em sua 50ª edição, é a vez do Espírito Santo sediar o Congresso
Brasileiro de Olericultura (CBO). Com o tema “Cinquenta anos
contribuindo para a saúde da população brasileira", o evento pretende
discutir estratégias para o aumento dos consumo de hortaliças
convencionais, orgânicas, de plantas medicinais e aromáticas e os
avanços tecnológicos de produção.
Brasileiro de Olericultura (CBO). Com o tema “Cinquenta anos
contribuindo para a saúde da população brasileira", o evento pretende
discutir estratégias para o aumento dos consumo de hortaliças
convencionais, orgânicas, de plantas medicinais e aromáticas e os
avanços tecnológicos de produção.
Este ano o evento será realizado pelo
Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural
(Incaper), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura,
Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), e acontecerá entre os dias
19 e 23 de julho, nas instalações do Serviço Social do Comércio (Sesc),
em Guarapari.
Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural
(Incaper), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura,
Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), e acontecerá entre os dias
19 e 23 de julho, nas instalações do Serviço Social do Comércio (Sesc),
em Guarapari.
As inscrições começaram no dia 01/03 pelo site www.abhorticultura.com.br
O objetivo é congregar os profissionais de ensino, pesquisa,
assistência técnica, extensão rural e agroindústria, além de produtores
rurais, estudantes, instituições e empresas que têm a olericultura, a
agroecologia e as plantas medicinais como interesse comum. O CBO é
promovido anualmente pela Associação Brasileira de Horticultura (ABH).
assistência técnica, extensão rural e agroindústria, além de produtores
rurais, estudantes, instituições e empresas que têm a olericultura, a
agroecologia e as plantas medicinais como interesse comum. O CBO é
promovido anualmente pela Associação Brasileira de Horticultura (ABH).
Durante o evento, também serão tratados opções para melhoria na
qualidade de vida e da acessibilidade aos produtos às classes de baixa
renda. Além das principais inovações da área para acadêmicos,
professores, profissionais do ramo e entidades ambientais, visando a
sua melhor qualificação e novas alternativas para os produtores rurais
brasileiros.
qualidade de vida e da acessibilidade aos produtos às classes de baixa
renda. Além das principais inovações da área para acadêmicos,
professores, profissionais do ramo e entidades ambientais, visando a
sua melhor qualificação e novas alternativas para os produtores rurais
brasileiros.
Serão disponibilizadas, aproximadamente, 1800 vagas para
produtores, empresários e estudantes que queiram participar do evento.
Quem tiver interesse em apresentar trabalhos, o prazo de entrega é até
o dia 29 de abril, com possibilidade de dois por inscrição.
produtores, empresários e estudantes que queiram participar do evento.
Quem tiver interesse em apresentar trabalhos, o prazo de entrega é até
o dia 29 de abril, com possibilidade de dois por inscrição.
O evento conta com o apoio de entidades oficiais e privadas na
organização, como: o Centro de Ciências Agrária da Universidade Federal
do Espírito Santo (CCA-Ufes), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (Sebrae), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq), o Ministério de Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
organização, como: o Centro de Ciências Agrária da Universidade Federal
do Espírito Santo (CCA-Ufes), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (Sebrae), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq), o Ministério de Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Produção de hortaliças no Espírito Santo
De acordo com o pesquisador do Incaper, Carlos Alberto Simões, no
Espírito Santo a produção de hortaliças é de excelente qualidade.
Embora a área territorial de produção seja pequena, 14 mil hectares, a
cultura é autossuficiente, com exceção da cebola, alho e batata. Os
vegetais geram para dentro do Estado valor econômico e social. “Temos o
exemplo do tomate, que no Estado é cultivado em uma área de dois mil
hectares por ano e em média de 60 toneladas por hectare, que totaliza
uma produção de 120 mil toneladas ano. Além disso, a utilização direta
da produção de hortaliças envolve uma mão de obra de cerca de 10 mil
produtores”.
Espírito Santo a produção de hortaliças é de excelente qualidade.
Embora a área territorial de produção seja pequena, 14 mil hectares, a
cultura é autossuficiente, com exceção da cebola, alho e batata. Os
vegetais geram para dentro do Estado valor econômico e social. “Temos o
exemplo do tomate, que no Estado é cultivado em uma área de dois mil
hectares por ano e em média de 60 toneladas por hectare, que totaliza
uma produção de 120 mil toneladas ano. Além disso, a utilização direta
da produção de hortaliças envolve uma mão de obra de cerca de 10 mil
produtores”.
Fonte: Página Rural