Nos últimos meses tem se discutido muito sobre a adoção das cotas nas universidades. Um projeto aprovado na Câmara dos Deputados que reserva 10% das vagas nas escolas públicas para deficientes físicos deve chegar ao Senado ainda nesta semana.
Se somarmos esses 10% mais os 50% de cotas nos critérios sociais e raciais de outro projeto já em discussão chega-se a 60% das vagas para cotistas, percentual que é o alvo das discussões no Congresso e na sociedade.
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO), presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado é contrário aos 60%. Segundo ele “isso é um vexame, a morte do mérito. Sugiro um máximo de 30% e somente social, destinados aos mais pobres, sem definição de raça.”
Já para o Frei David Raimundo dos Santos, diretor-geral do Educafro, rede de cursinhos para adolescentes pobres em São Paulo, “esse número ainda é baixo. Se só 12% dos estudantes são formados em escolas particulares no ensino médio essa deveria ser a participação desse grupo, os outros 88% deveriam ser dos egressos de escolas públicas”, argumenta.
Algumas entidades que estudam e gerenciam o ensino federal também têm restrições ao porcentual e à questão racial.
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO), presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado é contrário aos 60%. Segundo ele “isso é um vexame, a morte do mérito. Sugiro um máximo de 30% e somente social, destinados aos mais pobres, sem definição de raça.”
Já para o Frei David Raimundo dos Santos, diretor-geral do Educafro, rede de cursinhos para adolescentes pobres em São Paulo, “esse número ainda é baixo. Se só 12% dos estudantes são formados em escolas particulares no ensino médio essa deveria ser a participação desse grupo, os outros 88% deveriam ser dos egressos de escolas públicas”, argumenta.
Algumas entidades que estudam e gerenciam o ensino federal também têm restrições ao porcentual e à questão racial.
Fonte: www.nota10.com.br
Acessado em 14/05/2009