Em setembro de 2007 o 4º e 5º ano de Engenharia Florestal participaram de uma viagem técnica na cidade de Botucatu – SP e outras cidades vizinhas. Na ocasião visitamos algumas fábricas (Duratex, Eucatex e Caribea), Estâncias(Helena, Demétria)e o Horto Florestal de Itatinga.
Através dessa visita ficou-se sabendo de um Simpósio sobre o Manejo de Bacias Hidrográficas organizado pela UNESP de Botucatu.
Três alunos voltaram a Botucatu em outubro(2007) para esse Simpósio e conseguiram 05 vagas para alunos do 5º ano de Engenharia Florestal da FIMES no Workshop em Manejo de Bacias Hidrográficas que aconteceria em 2008.
Esse workshop já é feito à 12 anos no Núcleo Cunha – SP.
A área como foi vista nas fotos é toda equipada para receber 40 alunos e os palestrantes do evento. Esse local em que fomos é chamado de Instituto Florestal e está instalado em uma área denominada de Núcleo Cunha – São Paulo na Serra do Mar. Dentro do Instituto Florestal encontram-se três microbacias hidrográficas (A, B e C).
Na sala de estar do alojamento há muitas fotos antigas de quando uma dessas microbacias foi toda trabalhada para ser transformada em um vertedouro que seria usada nos estudos de medição de vazão.
Esse trabalho foi feito por uma entidade japonesa muito poderosa que na época investia em estudos e pesquisas no Brasil. Infelizmente não deu para registrar todos os lugares através de fotos, mas dá para se ter uma noção de como tudo é lindo.
Cada parte do aprendizado desse evento dispõe de material prático, como: vertedouro onde a vazão é medida continuamente através de uma carta chamada Limígrafo. A vazão dos cursos de água são medidos com molinete e fizemos todos os cálculos, chegando a saber quanto de água passa no rio por segundo.
Foram construídos a 14 anos três (03) Lisímetros com vertedor trapezoidal para medir a evapotranspiração em três diferentes espécies, como: Pinnus ellioti, Eucalyptus ssp e Gramínea, têm também cilindros para medir a infiltração em diferentes tipos de solo, controlando o tempo gasto em cada um.
Em cada situação consegue-se aprender muito sobre o assunto, pois os pesquisadores são especialistas no que fazem, e já trabalham com esta pesquisa a 12 anos, mostrando o resultado no Workshop organizado pela UNESP de Botucatu.
É tudo muito bom, sem contar a oportunidade de conseguir ótimos estágios e possíveis orientadores de mestrados, e ainda com as coisas interessantes na área que aguçam o interesse da gente, dá vontade de estudar tudo aquilo.
Os acadêmicos de Engenharia Florestal que participaram do Workshop 2008 são, a saber: Cleudiana de Rezende (5º ano); Eder Naves da Silva (4º ano); Kátia Fortaleza Cabral (5º ano); e, Nereide Vieira Claro (5º ano).
Os acadêmicos do 5º ano de Engenharia Florestal da FIMES tem garantida cinco (05) vagas no Workshop de Manejo de Bacias Hidrográficas todos os anos, só não se pode perder esse contato, pois é uma oportunidade única para os que participarem.
Confira as fotos no site da FIMES – www.fimes.edu.br/fotos
Três alunos voltaram a Botucatu em outubro(2007) para esse Simpósio e conseguiram 05 vagas para alunos do 5º ano de Engenharia Florestal da FIMES no Workshop em Manejo de Bacias Hidrográficas que aconteceria em 2008.
Esse workshop já é feito à 12 anos no Núcleo Cunha – SP.
A área como foi vista nas fotos é toda equipada para receber 40 alunos e os palestrantes do evento. Esse local em que fomos é chamado de Instituto Florestal e está instalado em uma área denominada de Núcleo Cunha – São Paulo na Serra do Mar. Dentro do Instituto Florestal encontram-se três microbacias hidrográficas (A, B e C).
Na sala de estar do alojamento há muitas fotos antigas de quando uma dessas microbacias foi toda trabalhada para ser transformada em um vertedouro que seria usada nos estudos de medição de vazão.
Esse trabalho foi feito por uma entidade japonesa muito poderosa que na época investia em estudos e pesquisas no Brasil. Infelizmente não deu para registrar todos os lugares através de fotos, mas dá para se ter uma noção de como tudo é lindo.
Cada parte do aprendizado desse evento dispõe de material prático, como: vertedouro onde a vazão é medida continuamente através de uma carta chamada Limígrafo. A vazão dos cursos de água são medidos com molinete e fizemos todos os cálculos, chegando a saber quanto de água passa no rio por segundo.
Foram construídos a 14 anos três (03) Lisímetros com vertedor trapezoidal para medir a evapotranspiração em três diferentes espécies, como: Pinnus ellioti, Eucalyptus ssp e Gramínea, têm também cilindros para medir a infiltração em diferentes tipos de solo, controlando o tempo gasto em cada um.
Em cada situação consegue-se aprender muito sobre o assunto, pois os pesquisadores são especialistas no que fazem, e já trabalham com esta pesquisa a 12 anos, mostrando o resultado no Workshop organizado pela UNESP de Botucatu.
É tudo muito bom, sem contar a oportunidade de conseguir ótimos estágios e possíveis orientadores de mestrados, e ainda com as coisas interessantes na área que aguçam o interesse da gente, dá vontade de estudar tudo aquilo.
Os acadêmicos de Engenharia Florestal que participaram do Workshop 2008 são, a saber: Cleudiana de Rezende (5º ano); Eder Naves da Silva (4º ano); Kátia Fortaleza Cabral (5º ano); e, Nereide Vieira Claro (5º ano).
Os acadêmicos do 5º ano de Engenharia Florestal da FIMES tem garantida cinco (05) vagas no Workshop de Manejo de Bacias Hidrográficas todos os anos, só não se pode perder esse contato, pois é uma oportunidade única para os que participarem.
Confira as fotos no site da FIMES – www.fimes.edu.br/fotos
Fonte: Matéria escrita e enviada por:
Nereide Vieira Claro
Acadêmica do 5º Ano
Engenharia Florestal / FIMES
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