O ministro Fernando Haddad explicou aos estudantes brasileiros as novas opções de financiamento de cursos de graduação.
O Ministério da Educação (MEC) modificou as regras para os empréstimos e agora os estudantes que quiserem solicitar o financiamento para os cursos de faculdades particulares terão mais recursos disponíveis e mais tempo para pagar.
Este ano serão oferecidas 120 mil novas bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior. Os alunos poderão solicitar as bolsas para qualquer carreira acadêmica. São 47 mil bolsas integrais, com financiamento de 100% do valor dos cursos e outras 73 mil bolsas parciais, com financiamentos de 25 e 50%. A iniciativa é possível graças à interação do Programa de Financiamento Estudantil (Fies) com o Programa Universidade para Todos (ProUni).
“A novidade deste ano é que por meio do Fies Solidário em parceria com a Caixa Econômica Federal será possível a todos os estudantes que se habilitarem para as bolsas parciais do Prouni o financiamento integral da diferença, com recursos do Fies”, explicou Haddad. Assim, quem conseguir uma bolsa do ProUni de 50%, poderá financiar os outros 50% pelo Fies.
As condições de financiamento foram aprimoradas e estrategicamente pensadas para sanar problemas como, por exemplo, a falta de professores ligados a áreas tecnológicas. Para os estudantes que quiserem cursar graduações nessa área, os juros são menores, de 3,5% ao ano. Para os estudantes que pretendem outras carreiras, os juros são de 6,5% ao ano. “Não custa lembrar que cada ano a mais de escolaridade aumenta a renda do trabalhador em 15% em média”, destacou o ministro.
Além dos juros caírem, o prazo de devolução do empréstimo aumentou. Agora, os alunos terão o dobro do tempo que gastaram estudando para pagar pelos seus estudos. Ou seja, quem estudou durante quatro anos terá oito anos para pagar. Além disso, o início do pagamento só começará a ser feito depois de seis meses contados a partir da conclusão do curso. Outra facilidade será a devolução dos recursos por meio de desconto em folha de pagamento. Sem boletos ou carnês, as prestações serão descontadas diretamente na folha de pagamento do recém-formado.
Com as novas regras, também acaba a exigência de um fiador tradicional. “A Caixa organizará grupos de estudantes que trocarão avais entre si”, explicou o ministro. Em outras palavras, os estudantes formam um grupo e esse grupo fica responsável pelos financiamentos. “O ProUni já beneficia mais de 385 mil estudantes e o Fies atende a mais de 500 mil”, relatou Haddad.
O ministro destacou, ainda, o plano de expansão das universidades públicas federais, que pretende dobrar a oferta de vagas nessas instituições. “No Brasil de hoje o Governo Federal não mede esforços para oferecer educação em todos os níveis, para todos, da creche à pós-graduação”, disse.
Este ano serão oferecidas 120 mil novas bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior. Os alunos poderão solicitar as bolsas para qualquer carreira acadêmica. São 47 mil bolsas integrais, com financiamento de 100% do valor dos cursos e outras 73 mil bolsas parciais, com financiamentos de 25 e 50%. A iniciativa é possível graças à interação do Programa de Financiamento Estudantil (Fies) com o Programa Universidade para Todos (ProUni).
“A novidade deste ano é que por meio do Fies Solidário em parceria com a Caixa Econômica Federal será possível a todos os estudantes que se habilitarem para as bolsas parciais do Prouni o financiamento integral da diferença, com recursos do Fies”, explicou Haddad. Assim, quem conseguir uma bolsa do ProUni de 50%, poderá financiar os outros 50% pelo Fies.
As condições de financiamento foram aprimoradas e estrategicamente pensadas para sanar problemas como, por exemplo, a falta de professores ligados a áreas tecnológicas. Para os estudantes que quiserem cursar graduações nessa área, os juros são menores, de 3,5% ao ano. Para os estudantes que pretendem outras carreiras, os juros são de 6,5% ao ano. “Não custa lembrar que cada ano a mais de escolaridade aumenta a renda do trabalhador em 15% em média”, destacou o ministro.
Além dos juros caírem, o prazo de devolução do empréstimo aumentou. Agora, os alunos terão o dobro do tempo que gastaram estudando para pagar pelos seus estudos. Ou seja, quem estudou durante quatro anos terá oito anos para pagar. Além disso, o início do pagamento só começará a ser feito depois de seis meses contados a partir da conclusão do curso. Outra facilidade será a devolução dos recursos por meio de desconto em folha de pagamento. Sem boletos ou carnês, as prestações serão descontadas diretamente na folha de pagamento do recém-formado.
Com as novas regras, também acaba a exigência de um fiador tradicional. “A Caixa organizará grupos de estudantes que trocarão avais entre si”, explicou o ministro. Em outras palavras, os estudantes formam um grupo e esse grupo fica responsável pelos financiamentos. “O ProUni já beneficia mais de 385 mil estudantes e o Fies atende a mais de 500 mil”, relatou Haddad.
O ministro destacou, ainda, o plano de expansão das universidades públicas federais, que pretende dobrar a oferta de vagas nessas instituições. “No Brasil de hoje o Governo Federal não mede esforços para oferecer educação em todos os níveis, para todos, da creche à pós-graduação”, disse.
Fonte: www.nota10.com.br
Acessado em 03/06/2008